Texto por: Sara Garcia, 8º6

Desde já há muito tempo que sempre fomos habituados a utilizar os objectos e os produtos e a mandar para o lixo. A reciclagem é uma forma de valorizar os materiais transformando-os noutras matérias úteis. Os ecopontos ajudam bastante quando queremos reciclar, pois existe um contentor para cada tipo de “produto/objecto”. O Azul para papel e cartão; o Verde para o vidro e o Amarelo para embalagens e metais.
Os materiais principais que se podem reciclar são para o ecoponto Azul: jornais, revistas, folhas de caderno, cartolina, envelopes, entre outros; ecoponto Amarelo: vários tipos de embalagens (garrafas de água, sumos), etc.; ecoponto Verde: potes, frascos, garrafas de bebidas, copos…
Apesar de muitos materiais já poderem ser reciclados, ainda existem alguns que não podem, por exemplo, espelhos, ampolas de medicamentos, tomadas, adesivos, clipes, latas de tinta, papel higiénico, fotografias, restos de comida, loiça, frascos de perfumes e cosméticas, fraldas, tachos, talheres, etc. …. Para esses materiais que ainda não podem ser reciclados devemos colocá-los no contentor do lixo.

As regras dos 3 Rs (Reduzir, Reutilizar, Reciclar) são bastante importantes para todo o mundo, toda a natureza, para todos os seres vivos.
   Para REDUZIR a quantidade de lixo que cada um produz, devemos diminuir o consumo de todo o que não é necessário, escolher embalagens que sejam recicláveis ou de produtos reciclados, preferir embalagens grandes a pequenas, quando se vai às compras, levar os próprios sacos.
   Para REUTILIZAR devemos escolher produtos e embalagens que possam ser utilizados várias vezes, reutilizar folhas e envelopes usados.
   Devemos RECICLAR os produtos que iriam para o lixo, colocando-os no respectivo ecoponto.

A regra dos 3 Rs tem imensas vantagens, como por exemplo, evita-se que uma grande quantidade de produtos se transforme em lixo, poupa-se energia, protegem-se os recursos naturais, reduz-se a quantidade de matérias-primas necessárias para o fabrico de novos produtos, reduz-se a quantidade de resíduos depositados em aterros.

Fonte: http://purareciclagem.com.sapo.pt/


Texto por: Adriana Vilaverde 8º6

O Lobo da Península Ibérica (canis lupus signatus – nome científico), é uma subespécie do lobo cinzento. É um pouco mais pequeno e esguio que as outras subespécies do lobo cinzento, medindo entre 130 a 160 cm. Os machos pesam geralmente entre 20 a 40 kg e no caso das fêmeas 20 a 35 kg. A pelagem é de coloração acinzentada e mesclada de negro. A alimentação do lobo ibérico é muito variada e depende da existência ou não de presas selvagens. As principais presas do lobo ibérico são: o javali, o corço e o veado e as presas domésticas mais comuns são: a ovelha, a cabra, a galinha, o cavalo e a vaca. Às vezes também mata cães e aproveita cadáveres que encontra, isto é, sempre que pode é necrófago. O lobo ibérico vive em alcateias formadas por 3 a 8 elementos. Existe um que é dominante, o macho alfa. Tem uma actividade essencialmente nocturna, pode percorrer num só dia cerca de 20 a 40 km à procura de presas. Habita em bosques abertos, tundra, florestas densas e montanhas onde se refugia em tocas escavadas por ele ou reaproveitadas de outros animais. Geralmente acasalam para toda a vida. Os lobos ibéricos atingem a maturidade sexual por volta dos 2-3 anos de idade e apenas se reproduzem uma vez por ano – fim do Inverno ou início da Primavera – altura em que ocorre o acasalamento. As causas do declínio do lobo ibérico são a sua perseguição directa e o extermínio das suas presas selvagens. A redução progressiva do corço e do veado levou com que o lobo ibérico tivesse de recorrer aos animais domésticos.


A 2ª mini-ficha já não se encontra online.
Aguardem pela 3ª mini-ficha em breve.



Offline.


O tempo para realização da Mini-ficha #1 já terminou.
Fiquem atentos à próxima, que aparecerá em breve!


Offline.