Texto por: Pedro Cordeiro, 8º6

As chuvas ácidas são essencialmente resultantes das emissões para a atmosfera de óxidos de enxofre e de azoto, em consequência da queima de combustíveis fósseis.As principais fontes emissoras destes gases são as fábricas, as centrais termoeléctricas e os veículos automóveis.
Estes gases combinam-se com o vapor de água atmosférico, dando origem a ácido sulfúrico e a ácido nítrico.

Consequências das chuvas ácidas:. libertam metais tóxicos que estavam no soloe podem contaminar os rios e prejudicar a saúde das pessoas;
. também pode danificar alguns edifícios;
. os lagos podem ser os mais prejudicados com o efeito das chuvas ácidas, pois podem ficar
totalmente acidificados perdendo toda a sua vida.
. afecta as plantações quase da mesma forma que as florestas mas a destruição é mais rápida.

Regiões mais afectadas:As regiões mais afectadas pela precipitação ácida  é a maior parte da Europa, como a Escandinávia, grande parte do nordeste dos Estados Unidos da América e do sueste do Canadá.

Como minimizar as consequências das chuvas ácidas:. diminuir a emissão de gases como os óxidos de azoto e enxofre;
. alteração dos combustíveis;
. melhoramento da tecnologia e performance dos veículos.


Texto por: Nilda Moreira, 8º2

O urso-polar, também conhecido como urso-branco, é um mamífero membro da família dos Ursídeos, nativo da região do Árctico e actualmente um dos maiores carnívoros terrestres conhecidos. Alimenta-se de focas, aves, moluscos, caranguejos, e belgas. Também podem se alimentar de bois-almiscarados mas raramente que isso acontece. Este urso comparando com os outros é o que se alimenta mais de carne. 
Todo o seu corpo é adaptado para melhor desempenho na água e para o frio.
A pelagem dos ursos-polares apesar de parecer branca, é incolor e quando os raios solares incidem em sua pele dá a coloração branca e amarelada.
Os machos desta espécie têm cerca de 300 a 400 kg, mas podem atingir 700 kg e medem até 3,00 m. As fêmeas são em média bem menores, com 200 a 300 kg de massa e 2,10 m de comprimento. Ao nascer a cria tem 0,6 a 0,7 kg. A camada de gordura subcutânea pode chegar a uma espessura de 15 cm, isto deve-se às suas aparências.
Nos hábitos deles os machos adultos, como todos os outros ursos, podem atacar e matar filhotes. As fêmeas defendem-nos mesmo de um macho medindo em média o dobro do seu tamanho. Aos seis meses de idade, a cria é capaz de fugir correndo de um adulto.
O degelo das camadas de gelo e o prolongamento do verão têm obrigado os ursos polares a buscar comida em lugares habitados, colocando a espécie em conflito com o homem.


Texto por: Ana Santos, 8º2

O nosso modo de vida está na origem das diversas poluições que provocam o aquecimento global e a alteração dos ecossistemas. Hoje em dia os cientistas preocupam-se em encontrar meios para lutar contra estas poluições, gerindo, por exemplo, os nossos detritos ou utilizando energias não poluentes.
O aquecimento global podia ser reduzido através da utilização de espelhos gigantes no espaço ou pulverizando as propriedades reflectoras da poeira na atmosfera a fim de bloquear uma parte dos raios solares. Mas as soluções mais simples devem ser levadas a cabo pelos cidadãos responsáveis: evitar utilizar produtos que libertem gases com efeito de estufa ou diminuir a camada do ozono (aerossóis, sistemas de climatização e de refrigeração), utilizar outros recursos de energia (as novas energias)em vez dos combustíveis fósseis .Por exemplo, durante as férias deve praticar-se um turismo responsável (o ecoturismo). Para salvarmos o planeta devemos também tomar outras medidas: florestação das zonas florestais deterioradas, criação de reservas naturais, analise dos efeitos da camada de ozono nas plantas.
A camada de ozono estratosférico diminuiu ao logo destes últimos anos, daí falarmos frequentemente do “buraco” na camada de ozono. Dado o seu importante papel protector contra os raios ultravioleta, é objectivo de uma apertada vigilância (satélites, balões e sondas). Se nos mobilizamos todos para evitar o consumo inútil de produtos destruidores da camada de ozono esta poderá estar “curada”até 2065 (segundo alguns cientistas).
Actualmente, o homem investe nas novas energias não poluentes. As eólicas servem-se do vento como fonte de energia para produzir electricidade. Esta energia utiliza somente elementos naturais e renováveis do nosso planeta e não provoca qualquer emissão de gases poluentes. São energias duradoiras.


Texto por: Bruno Delgado, 8º6

As relações alimentares podem representar-se por sequências de seres vivos, através das quais o alimento passa: cadeias alimentares. Todas as cadeias alimentares começam num produtor. Os seres produtores, como as plantas e o fitoplâncton, são seres autotróficos, ou seja, produzem o seu próprio alimento, ocupando sempre o 1º nível trófico. Os consumidores primários ocupam o 2º nível trófico, são seres heterotróficos ( ou seja, não produzem o seu próprio alimento) que se alimentam directamente dos produtores. Os animais herbívoros como a vaca, o coelho e até o zooplâncton são consumidores primários. Consumidores secundários ocupam o 3º nível trófico e outros seguintes, são seres heterotróficos que se alimentam dos consumidores primários. Os animais carnívoros como o tubarão, o leão e o homem são consumidores secundários. Os decompositores ocupam os últimos níveis das cadeias alimentares. São seres heterotróficos que decompõem a matéria orgânica resultante da morte de animais e plantas. Os fungos e as bactérias são decompositores. As teias alimentares são conjuntos de várias cadeias alimentares de um ecossistema. As pirâmides ecológicas corresponde à energia que passa de um ser vivo para o outro, nas cadeias alimentares, que vai diminuindo. Ou seja, a quantidade de energia disponível diminui consideravelmente de nível trófico para nível trófico.


Trabalho elaborado por Diogo Pinto, 8º4
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Texto por: Daniela Tavares, 8º6

O dióxido de carbono é um composto químico constituído por dois átomos de oxigénio e um átomo de carbono. A representação química é CO2. Foi descoberto pelo escocês Joseph Black em 1754. Estruturalmente, o dióxido de carbono é constituído por moléculas de geometria linear e de carácter apolar.
Por isso, as atracções inter-moleculares são muito fracas, tornando-o um gás. O dióxido de carbono é essencial à vida no planeta, visto que é um dos compostos essenciais para a realização da fotossíntese, passando a energia solar a energia química neste processo.
A energia química, por sua vez, é distribuida para todos os seres vivos por meio da teia alimentar. Este processo é uma das fases do ciclo do carbono e é vital para a manutenção dos seres vivos.
O carbono é um elemento básico na composição dos organismos, tornando-o indispensável para a vida no planeta. Contudo, o carbono não fica fixo em nenhum destes reservatórios. Existe uma série de interacções por meio das quais ocorre a transferência do carbono de um reservatório para o outro. Muitos organismos nos ecossistemas terrestres e nos oceanos, como as plantas, absorvem o carbono encontrado na atmosfera na forma de dióxido de carbono. Esta absorção dá-se através do processo de fotossíntese.


Texto por: Kelson Isidro, 8º6
Poluição da água é a contaminação de corpos de água por elementos que podem ser nocivos ou prejudiciais aos organismos e plantas, assim como a actividade humana. O resultado da contaminação traduz-se como água poluído.

A água limpa e fresca é essencial para todas as formas de vida. Infelizmente, desde que começámos a inventar máquinas e a construir grandes fábricas que a maior parte dos rios, lagos e mares do Mundo tem sido utilizada como uma forma fácil de nos livrarmos do lixo. Esta atitude causou danos a muitas plantas e animais em milhares de quilómetros de rios, pondo em risco a saúde humana e poluindo também as águas costeiras.
                                                            

A poluição da água está associada a diversos factores:- Ao aumento da população
- Ao desenvolvimento urbanístico
- E à expansão industrial.

Doenças Relacionadas com a Água Poluída:- Cólera
- Hepatite
- Poliomielite
- Diarreias infecciosas


Texto por: Bruno Pepe, 8º2

A discussão em torno da utilização de energia nuclear é muita. De um lado os governos afirmam que esta é uma alternativa segura, eficiente e que não polui. De outro, encontram-se ambientalistas que alertam sobre o perigo da poluição nuclear e de possíveis desvios dos materiais fósseis por terroristas, além dos acidentes com o transporte de materiais radioactivos. A poluição nuclear é causada pela destinação incorrecta ou vazamento de resíduos radioactivos proveniente de diversas fontes que utilizam a energia nuclear, como, por exemplo, as usinas nucleares ou aparelhos de raio-X, e se caracteriza pelo alto grau de periculosidade devido a capacidade de causar alterações nas estruturas das células provocando, assim, alterações no organismo como um todo. Na prática, o lixo nuclear polui menos do que o lixo comum produzido pelas indústrias e residências porque o primeiro possui um rigoroso controlo de destinação e gerenciamento enquanto o segundo encontra-se em qualquer lugar e, embora legalmente devesse, não é bem gerenciado. A grande e importante diferença é que o lixo nuclear possui a capacidade de permanecer activo por milhares de anos exigindo a monitorização constante e, no caso de acidentes as consequências são muito piores podendo, inclusive, causar danos por várias gerações, como no caso do acidente em Chernobyl na Ucrânia e há pouco tem Fukuchiyama no Japão devido ao tsunami. Muitas pessoas julgam que a solução para os nossos problemas reside em construir centrais nucleares cada vez mais potentes e no maior número possível. Contudo, estas centrais produzem resíduos, os quais terão de ser eliminados de uma forma ou de outra. Onde? E com que consequências?

Consequências da poluição nuclear
 
  Poluição das águas, dos solos e do ar;
  Doenças graves causadas pela radiação;
  Destruição de bens materiais;
  Diminuição da quantidade de oxigénio;
Como prevenir a poluição nuclear
 Não construir centrais nucleares;
 Não deitar resíduos nucleares para a água;


Texto por: Ana Silva, 8º1

A sequóia é uma árvore da família Cupressaceae.
A espécie destaca-se pelo seu grande porte e longevidade. Pode viver por mais de 1000 anos e, neste período, ultrapassar os 100 metros de altura e de circunferência da sua base. Alguns exemplares possuem troncos de cor avermelhada, muito robustos. Outra característica da espécie, é o tamanho relativamente curto dos seus ramos, concentrados no topo da árvore, e as folhas estreitas distribuídas neles. É considerada a árvore mais alta do planeta, atingindo 120 metros , com idade de até 2500 anos. Habita altitudes de 900 metros, tendo se adaptado bem até agora. Como se trata de uma espécie com uma grande dependência hídrica, elas crescem nas montanhas, onde ocorre maior precipitação. Ou seja podemos dizer que esta espécie “adora” o clima húmido e frio.
Tem sido plantada em Portugal e na região Sul do Brasil, principalmente para fins ornamentais. Quando acontece uma seca, a espessa casca, rica em tanino, combinada com uma copa que começa bem acima do solo, garante uma boa proteção contra os incêndios florestais comuns, bem como contra os danos causados por insectos.
A espécie, no entanto, inclui diversas espécies actualmente extintas, como as Sequoia affinis, Sequoia chinensis, Sequoia langsdorfii e Sequoia magnifica.
O “Big Basin Redwoods State Park”, o parque estadual da Califórnia, criado em 1902 abriga a maior população de sequóias centenárias e milenares da costa Californiana ao sul de San Francisco. O parque é composto por cerca de 73.000 Km2 de florestas de sequóias e florestas mistas com outras coníferas e carvalhos.


Informação resumida por: Joana Gomes, 8º4

Todos os anos são derramadas cerca de 3 000 000 de toneladas de petróleo nos oceanos.

O que são Marés Negras?
Marés Negras são derrames que consistem numa enorme mancha de petróleo que cobre uma determinada superfície aquática, na qual prejudica e mata a vida de muitos seres vivos.
Causas

As principais causas de marés negras são os derramamentos, que consistem em desastres ocorridos com petroleiros, "lavagens" de tanques, descargas feitas por refinarias e outras indústrias.
Embora alguns derrames de petróleo ocorram em sequência de acidentes (naufrágios, colisões, explosões, etc.), uma parte muito significativa ocorre devido a insuficiências técnicas ou como resultado de medidas pouco escrupulosas de redução de gastos. Como exemplo, as explorações nas plataformas off-shore que libertam para os oceanos lamas com altos teores em hidrocarbonetos, que podem, em alguns casos, atingir os 30%, a lavagem de tanques dos petroleiros em alto-mar, uma prática regular, embora proibida pela lei marítima internacional, por forma a poupar tempo e gastos durante as paragens nos portos, e também o mau estado de grande parte da frota marítima internacional, formada em elevada percentagem por navios com mais de 20 anos de idade e em deficientes condições de manutenção, assim como a inadequada preparação técnica de muitas tripulações.

Consequências

As consequências das marés negras são extremamente diversificadas e graves: a película opaca que se forma à superfície da água impede a entrada de luz solar nos oceanos e limita as trocas gasosas, originando uma forte redução da taxa de fotossíntese, assim como a asfixia de vários animais, devido à diminuição da quantidade de oxigénio dissolvido nas águas, o que acarreta ainda o incremento das populações de bactérias anaeróbias.
A capacidade de auto-depuração das águas é também fortemente reduzida, havendo ainda várias interferências no ciclo da água e no regime de precipitações, já que as trocas de água entre os oceanos e a atmosfera são impedidas pela película de petróleo. As aves marinhas são extremamente afectadas pelas marés negras, não apenas devido à libertação de gases tóxicos, como os benzenos e o tolueno, mas também pelo fato de os hidrocarbonetos dissolverem a camada de gordura que torna as suas penas impermeáveis, tal como acontece com o pêlo de alguns mamíferos marinhos (focas, por ex.), originando a morte por hipotermia.
A ingestão de petróleo é também extremamente tóxica ocorrendo, por exemplo, quando as aves mergulham para pescar ou limpam as penas com o bico, já que o petróleo adere às penas tornando-as pesadas demais para voar ou nadar, afogando-se.
As áreas costeiras afectadas pelos derrames ficam, geralmente, estéreis durante vários anos, não apresentando qualquer manifestação de vida, à excepção de algumas bactérias devoradoras de hidrocarbonetos, em consequência da impregnação dos solos com compostos tóxicos.
O impacto de um derrame petrolífero pode prolongar-se bastante no tempo.

O uso de detergentes, para o combate aos derrames, foi quase abandonado, uma vez que se revelaram ainda mais prejudiciais que os próprios hidrocarbonetos para a fauna e para a flora. A utilização de barreiras flutuantes e de navios-aspiradores são soluções não totalmente eficazes, pois existe grande turbulência oceânica e não conseguem ser eficazes quando os derrames são muito grandes.

O único remédio efectivo, neste momento, é mesmo a prevenção, desenvolvendo métodos de transporte seguros e evitando as fugas durante as perfurações.

Fonte: Infopedia http://www.infopedia.pt/$mare-negra


Texto por: Inês Correia, 8º4

O efeito estufa é um fenómeno que permite o aquecimento da atmosfera e da superfície terrestre, que torna a temperatura amena.
Este efeito é um fenómeno natural e imprescindível para a manutenção da vida na Terra, pois se este não existisse, a temperatura do planeta seria, em média, 34°C mais fria do que hoje, mas com as nossas actividades poluidoras o efeito estufa está a ser aumentado o que leva ao aquecimento global do planeta.

Quais os gases que provocam o efeito estufa?

Os gases responsáveis pelo efeito estufa são:

-Dióxido de Carbono(CO2)
-Clorofluorcarbonetos(CFC)
-Metano(CH4)
-Ozono(O3)
-Acido Nítrico(HNO3)

O aumento da concentração desses gases aumenta o efeito estufa do planeta.
O Homem é o principal responsável do aumento do efeito estufa.

Consequências do Efeito Estufa:

-Alteração dos níveis de precipitação
-Avanço das zonas deséricas
-Degelo dos glaciares que leva à subida do nível médio das águas do mar
-Aumento do número de doeças infecciosas
-Destruição de ecossistemas e extinção de espécies
-Aumento das tempestades tropicais
-Submersão de ilhas e zonas litorais
-Mudanças na direcção do vento

Como podemos ajudar na redução do efeito estufa:

-Andar a pé, de bicicleta ou de transporte públicos em vez de carros. Assim, emitiremos um pouco menos de gases estufa na atmosfera.
-Conseguir que as indústrias instalem filtros nas suas chaminés.
-Pedir aos governos e órgãos públicos para que fiscalizem as florestas e áreas verdes, com o fim de evitar as queimas das árvores.
-Dentro de casa podemos amenizar este efeito com atitudes simples. Deixar de usar produtos com CFC. Basta, portanto, evitar consumir produtos que venham com esse tipo de embalagem para que o efeito estufa não fique pior do que já está.


Texto por: Marco Ribeiro, 8º1

A Poluição nuclear é um tipo de poluição muito perigosa, pois são libertadas substâncias radioactivas para o ambiente, podendo estas ser libertadas através de acidentes (exemplo : Chernobyl ) ou até mesmo por ensaios nucleares que são efectuados em sítios desertos .
A radiação nuclear é muito perigosa pois mantém-se no ambiente por décadas, podendo mesmo os seus efeitos afectar gerações.
Recentemente um sismo atingiu o Japão fazendo com que alguns reactores nucleares localizados na Central nuclear de Fukushima explodissem fazendo com que a radioactividade se expandisse, prejudicando a saúde de milhares de pessoas, os mesmos tiveram de abandonar as suas casas num raio de 40km, mesmo assim continuam vulneráveis á radioactividade.


Texto compilado por: Ana Vinagre, 8º2

Poluição da água é a contaminação de corpos de água por elementos que podem ser nocivos ou prejudiciais aos organismos e plantas, assim como a actividade humana. O resultado da contaminação traduz-se como água poluída.
A introdução de substâncias poluentes nos corpos aquáticos, ao modificar as características do meio, altera a relação entre produtores e consumidores. Se diminuir o oxigénio dissolvido, as espécies que realizam fotossíntese têm tendência a proliferar, enquanto as que necessitam do oxigénio na respiração, podendo resultar numa situação de Hipóxia. Esta alteração da relação entre produtores e consumidores pode levar igualmente à proliferação de algas e organismos produtores de produtos tóxicos. A inserção de compostos tóxicos pode ser absorvida pelos organismos, ocorrendo bioacumulação, compostos esses que entrando na cadeia alimentar pode causar sérios danos ao ser humano.
A água poluída pode causar diversos efeitos prejudiciais à saúde humana, tais como: febre tifóide, cólera, disenteria, meningite e hepatites A e B. Pode conter parasitas como verminoses, enquanto a escassez da água pode gerar ou potenciar doenças como a lepra, tuberculose, tétano e difteria.
As águas poluídas por efluentes líquidos industriais podem causar contaminação por metais pesados que geram tumores hepáticos e de tiróide, alterações neurológicas, dermatoses, rinites alérgicas, disfunções gastrointestinais, pulmonares e hepáticas. No caso de contaminação por mercúrio, podem ocorrer anúria e diarreia sanguinolenta. A dengue é uma doença que se propaga apenas pela água. Porém, essa água tem que estar parada e limpa para a criação do insecto.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3o_da_%C3%A1gua


Texto pesquisado por: João Torres, 8º6

A água nos oceanos do nosso planeta encontra-se sempre em movimento – arrastada pelas marés, soprada pelas ondas, e movendo-se lentamente em volta do planeta pelas forças do Cinturão Termohalino Mundial (também conhecido como circulação termohalina). Para além de manter o clima moderado da Europa e de desempenhar um papel importante no clima do planeta, o Cinturão fornece uma corrente ascendente aos nutrientes do fundo do oceano, e aumenta a absorção oceânica do dióxido de carbono.
De forma preocupante, estudos recentes comunicam que já podem existir provas de uma circulação mais lenta do Cinturão, ao largo da crista oceânica profunda situada entre a Escócia e a Gronelândia. E embora o Cinturão pareça ter funcionado de modo razoavelmente previsível ao longo dos últimos milhares de anos, uma análise aos núcleos de gelo tanto na Gronelândia como na Antárctida indica que nem sempre foi o caso. Num passado mais distante, alterações à circulação do Cinturão encontram-se associadas a alterações climáticas bruscas.

Resumindo, a diluição da salinidade do oceano – resultante do degelo do Árctico (e do lençol de gelo da Gronelândia) e/ou do aumento de precipitação – pode desactivar, atrasar ou desviar o Cinturão. Este arrefecimento dramático significaria uma enorme perturbação para a agricultura e para o clima europeu, e teria impacto em outras correntes e temperaturas nos mares de todo o planeta.
Existe também a hipótese de que esteja a ocorrer um aquecimento do núcleo terrestre e que seja este facto que provoque o aquecimento global.  Também há a hipótese do aumento da intensidade dos raios solares, independentemente do “buraco do Ozono”, e que esta situação esteja a provocar o aquecimento da Terra.