Texto por: Rodrigo Aparício, 8º6

Um sismo é uma catástrofe natural em consequência de uma quebra mais ou menos violenta no interior da crosta terrestre, que consiste na vibração das placas tectónicas. Este fenómeno provoca vibrações que se transmitem a uma área envolvente. Usualmente os sismos devem-se a deslocamentos ao longo de falhas geológicas existentes entre as placas tectónicas que constituem a superfície terrestre. Estas movimentam-se entre si.
Uma boa parte do território português apresenta características de grande risco sísmico, devido à proximidade da zona de contacto entre as placas tectónicas Euro-asiática e Africana. Para além do mais conhecido e devastador sismo de 1755 (manhã de 1 Novembro), há registos de dezenas de outros, de magnitude considerável (superior a 5.6 na escala de Richter). Um sismo pode-se prever em sismógrafos, comportamento anormal dos animais. É possível minimizar os estragos provocados pelo sismo construindo edifícios mais firmes e planos de emergência.
Os sismos podem ser classificados de três formas: superficiais, intermédios e profundos.
Superficiais – ocorrem entre a superfície e os 70 km de profundidade (85%)
Intermédios – ocorrem entre os 70 e os 350 km de profundidade (12%)
Profundos – ocorrem entre os 350 e os 670 km de profundidade (3% dos sismos)
Em profundidades superiores a 700 km são muito raros.


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