Texto por: William Santos, 8º2
A primeira Etapa do tratamento de água é a captação onde a água é captada de represas e bombeadas para as ETA (estações de tratamentos de águas), que depois é adicionada á água Sulfato de Alumínio, Cloro e cal.
 A segunda etapa é a floculação onde é adicionada uma substância química que faz com que as impurezas se transformem em flocos para serem removidos e a terceira etapa é decantação onde os flocos são separados da água.
Na quarta etapa, que é a filtração, os flocos menores são retidos, como por exemplo o Iodo, a areia e etc. e depois são adicionados mais Cloro e Flúor.
Após a filtração é realizada a desinfecção onde a água é limpa e encaminhada para os reservatórios das respectivas zonas, e por fim onde é realizada a distribuição e a água chega as casas.


Texto por: Nilda Moreira, 8º2

A poluição atmosférica é o efeito provocado na atmosfera por diferentes elementos sólidos, líquidos, ou gasosos, provenientes sobretudo da actividade do Homem.Os problemas mais graves de contaminação do ar surgem nas cidades e áreas com um grande nível de industrialização, embora cada vez mais se espalhem por todo o planeta,contudo mereçe um pouco mais a nossa preocupação.A poluição do ar nas áreas urbano-industriais, deve-se ao facto de estas regiões serem as que possuem mais focos de poluição, como os escapes dos automóveis (que emitem grandes quantidades de gases poluentes), os aquecimentos domésticos, os fumos industriais e outros, os incêndios florestais e as pulverizações com pesticidas. Nos países desenvolvidos verifica-se uma maior concentração de poluição atmosférica, devido ao grande nível de industialização e ao modo de vida das pessoas que utilizam os automóveis em demasia, os CFC’s, etc. No entanto este problema cada vez mais se estende aos países em desenvolvimento, devido a esses países começarem a utilizar cada vez mais automóveis e a ter cada vez mais fábricas. As principais fontes de poluição do ar são as indústrias e os transportes que lançam para a atmosfera enormes quantidades de poluentes, tais como :
·              Dióxido de enxofre
·              Dióxido de azoto
·              Hidrocarbonetos  
  No entanto existem outras fontes poluentes como por exemplo :
   -   Agricultura
   -  Actividade doméstica


Texto por: Pedro Cordeiro, 8º6

As energias renováveis constituem uma alternativa ao uso de combustíveis fósseis pois, além de serem inesgotáveis, são energias não poluentes. Um dos poucos inconvenientes que apresentam é o impacto visual causado pelos sistemas tecnológicos destinados à sua captação e transformação. De entre as energias renováveis ou alternativas destacam-se:

- a eólica (provém do vento, ou seja, ar em movimento);
- a solar (é proveniente do Sol e, depois de captada, pode ser transformada em térmica ou em eléctrica);
- a hídrica (é a energia obtida a partur dos cursos de água e pode ser aproveitada nas centrais hidrieléctricas para a produção de energia eléctrica);
- a das marés (obtém-se atrvés do movimento de subida e descida do nível da água do mar);
- das ondas (que consiste no movimento ondulatório das massas de água);
- da biomassa (é o aproveitamento energético que se pode fazer da floresta e dos resíduos, bem como dos resíduos agro-pecuários e a partir da biomassa pode produzir-se biogás e biodisel).
- a geotérmica (está relacionada com o calor existente no interior da Terra, sendo especialmente importante em regiões vulcânicas);
- a do hidrogénio (é a energia que se obtém da combinação do hidrogénio com o oxigénio produzindo vapor de água e libertando energia que é convertida em eléctricidade. Existem alguns veículos que são movidos a hidrogénio).



Trabalho em PowerPoint sobre o Parque Florestal de Monsanto, pelo aluno João Machado, 8º3.
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Apresentação em PowerPoint criada pela aluna Ana Santos, 8º4.
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Texto por: Marta Reis, 8º4

Uma Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) é um local onde se tratam as águas residuais da origem doméstica/ industrial, chamadas de esgotos sanitários ou despejos industriais, para depois serem encaminhadas para o mar ou rio Numa ETAR as águas residuais passam por vários processos de tratamento com o objectivo de separar ou diminuir a quantidade da matéria poluente da água.
Existem fases de tratamentos da água.


1ºfase:
Pré tratamento

No primeiro conjunto de tratamentos, designado por pré-tratamento, o esgoto é sujeito aos processos de separação dos sólidos mais grossos.

2ºfase: Tratamento primário

Apesar de o esgoto apresentar um aspecto ligeiramente mais razoável após a fase de pré-tratamento, possui ainda praticamente inalteradas as suas características poluidoras. Segue-se, pois, o tratamento propriamente dito. A primeira fase de tratamento é designada por tratamento primário, onde a matéria poluente é separada da água por sedimentação nos sedimentadores primários.

 

3ºfase: Tratamento secundário
Segue-se, pois, o chamado processo de tratamento secundário, geralmente consistindo num processo biológico, do tipo lodo activado ou do tipo filtro biológico, onde a matéria orgânica  (poluente) é consumida por microrganismos nos chamados reactores biológicos. Estes reactores são normalmente constituídos por tanques com grande quantidade de microrganismos aeróbios, havendo por isso a necessidade de promover o seu arejamento.


4ºfase:
Tratamento terciário

Normalmente antes do lançamento final no corpo receptor, é necessário proceder à desinfecção das águas residuais tratadas para a remoção dos organismos patogénicos, em casos especiais, à remoção de determinados nutrientes, como o nitrogénio  (azoto) e o fósforo, que podem potenciar, isoladamente e/ou em conjunto, a eutrofização das águas receptoras.


Texto por: Inês Correia
Resíduos sólidos urbanos
O termo “resíduos sólidos urbanos” começou a ser utilizado para definir “lixo”. No entanto era necessário distinguir entre os resíduos sólidos e os líquidos, que têm características e tratamentos diferentes. É considerado resíduo sólido urbano os resíduos sólidos ou semi-sólidos, resultantes das actividades humanas, quer seja individuais ou industriais.
Armazenamento dos RSU
Lixeiras
Uma lixeira é um local a céu aberto onde são depositados, sem controlo, os RSU.
As lixeiras trazem muitas consequências negativas para o ambiente e para o ser humano.
Em 2002 foram proibidas em Portugal.
Aterros Sanitários
Aterro sanitário é uma espécie de depósito onde são descarregados os resíduos provenientes de residências, indústrias, hospitais e construções.
Os aterros sanitários são construídos, na maioria das vezes, em locais distantes das cidades. Isto ocorre em função do mau cheiro e da possibilidade de contaminação do solo e de águas subterrâneas. Estes devem possuir um controlo da quantidade e tipo de lixo, sistemas de proteção ao meio ambiente e monitoramento ambiental.
Unidades de Inceneração
A Incineração é um processo de destruição térmica realizado sob altas temperaturas de 900 a 1200 ºC com tempo de residência controlada - e utilizado para o tratamento de resíduos de alta periculosidade, ou que necessitam de destruição completa e segura.
Centros de Compostagem
A compostagem consiste na decomposição dos restos orgânicos, efectuada por bactérias e fungos, em condições controladas pelo Homem.
ETAR
ETAR são estações que tratam as águas residuais de origem doméstica e/ou industrial, chamadas de esgotos sanitários ou despejos industriais, para depois serem escoadas para o os oceanos ou rios com um nível de poluição aceitável.



Trabalho em PowerPoint elaborado pela aluna Joana Gomes, do 8º4.
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Texto por: João Torres, 8º6

No ano passado, os portugueses colocaram nos ecopontos 239.928
toneladas de embalagens usadas, o que representa um aumento de
14,9% em relação a 2005, informou a Sociedade Ponto Verde.
O vidro continua a ser o material mais recolhido, com 133.129 toneladas, o que corresponde a um crescimento de 10,3%.
Segundo o comunicado da Sociedade Ponto Verde, “a madeira foi o material que mais cresceu (52%) face ao ano de 2005”. No total foram recolhidas cerca de 2000 toneladas.
Os portugueses reciclam menos lixo do que os restantes povos da União Europeia.
De acordo com os dados do relatório, os portugueses apenas reciclam 3% do lixo produzido.
Este valor contrasta com os 65% reciclados pelos holandeses.


Texto por: Ana Santos, 8º2

Em muitos países do mundo - incluindo Portugal - o ser humano tem desenvolvido conhecimentos e tecnologias que lhe permitem inventar soluções para melhorar a sua qualidade de vida. Assim, inventou a electricidade, o telefone, os automóveis, os computadores, etc., que são consumidos em grande quantidade.

Mas o ser humano tem pago um preço elevado por essa qualidade de vida, especialmente quando não cuida do ambiente. Entre outros problemas, dessa falta de cuidado podem resultar:
- lixeiras a céu aberto e sem qualquer tratamento, espalhando doenças à sua volta;
- resíduos industriais contaminando solos, rios e mares;
-substâncias poluentes dos automóveis e fábricas, estragando o ar que respiramos;
-degradação dos monumentos, quer pelos maus tratos das pessoas, quer através dos gases ácidos e outros poluentes;
-aumentos do ruído, resultado de uma maior utilização dos transportes motorizados.



Texto por: João Ascenso, 8º4

O rinoceronte-branco (Ceratotherium simum) é o maior e mais numeroso dos rinocerontes, família de mamíferos perissodáctilos.

O seu tamanho e esperança de vida
Um rinoceronte-branco pode ter em média 1,80 m de altura, 4,20 m de comprimento e pesar mais de 3500 kg. Tem uma esperança de vida entre os 35 a 40 anos, podendo em cativeiro ter mais algum tempo de vida.

Habitat
Habita em zonas descampadas e planas de África, é pacato e inofensivo. Por causa das queimadas e da exploração de minérios em África esse habitat tem vindo a cada vez mais reduzido, colocando em risco a sobrevivência da espécie.

Alimentação
O rinoceronte é um herbívoro habituado a uma alimentação diversificada, que se adapta bem a diferentes tipos de plantas. Necessita muitas vezes de percorrer grandes distâncias até encontrar pasto suficiente para a sua sobrevivência, e água para os seus banhos necessários para hidratar a pele.

População
Existem em torno de 8500 exemplares de rinoceronte-branco do sul, enquanto o rinoceronte-branco do norte, conta com provavelmente menos de 30 espécimes.

Protegidos
Foram caçados durante centenas de anos, por causa dos seus dois chifres, existem ainda hoje cerca de 13000 indivíduos a viver em liberdade. Monitorizados e protegidos desde meados dos anos 90. Esta espécie conseguiu inverter a tendência de descida de elementos recenseados, podendo hoje ser considerada uma espécie que não corre riscos de extinção.

Curiosidade
O rinoceronte vê muito mal, mas tem um excelente olfacto e também uma aparelho auditivo prodigioso. Quanto se sente ameaçado, investe de forma implacável sobre tudo o que mexe, apesar de nem sempre saber sobre o que está a investir. A procura de alimento é feita a partir dos cheiros que aprende a reconhecer, durante o tempo em que é apenas amamentado pela mãe. Quando é adulto, sabe perfeitamente distinguir os cheiros característicos dos alimentos que mais lhe agradam.


Texto por: Filipe Matos, 8º6

"R" de Reduzir
O primeiro passo para diminuir a quantidade de lixo é sem dúvida reduzir o que consumimos.
"R" de Reutilizar
Após pensarmos em reduzir o que consumimos podemos agora procurar reutilizar as coisas antes de jogá-las fora. Podemos reaproveitar os potes de sorvete para guardar comida, fazer arte com garrafas de refrigerante ou jornal, por exemplo papel machê. Imagine se conseguirmos usar pelo menos mais uma vez as coisas que consumimos, o quanto estaríamos diminuindo o lixo de casa!
"R" de Reciclar
Após evitar consumir coisas desnecessárias, reaproveitar outras, agora é hora de pensar em reciclar. Muitos materiais podem ser reciclados e cada um por uma técnica diferente. A reciclagem permite uma diminuição da exploração dos recursos naturais e muitas vezes é um processo mais barato do que a produção de um material a partir da matéria-prima bruta.



Texto por: Andreia Martins, 8º6
As chuvas ácidas resultam das emissões de óxidos libertados para a atmosfera, como por exemplo, o dióxido de enxofre e de azoto devido à queima de combustíveis fósseis como o carvão e o petróleo. Formam-se devido ao fumo libertado pelos veículos automóveis, das centrais eléctricas e das fábricas, os gases libertados combinam-se com o vapor de água atmosférico dando origem a ácido sulfúrico e a ácido nítrico.
Os efeitos são superiores nos países industrializados porque há maior emissão destes gases. A chuva ácida traz imensos problemas para a vida na terra, principalmente se afectar as florestas e os lagos. A chuva liberta materiais tóxicos que estavam no solo e esses metais podem atingir rios e ser utilizados pelo homem causando sérios problemas de saúde. A chuva ácida também ajuda a corroer alguns dos materiais utilizados nas construções, danificando estruturas, como as barragens, as turbinas de geração de energia, etc.



Apresentação em PowerPoint elaborada pelo aluno Rodrigo Aparício, 8º6.
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Texto por: Ana Rita Pontinha, 8º4
A sigla ETAR quer dizer Estação de Tratamento de Águas Residuais  que é uma infra-estrutura que trata as águas residuais de origem doméstica e/ou industrial, comummente chamadas de esgotos sanitários ou despejos industriais , para depois serem escoadas para o mar ou rio com um nível de poluição aceitável através de um emissário, conforme a legislação vigente para o meio ambiente receptor.
Numa ETAR as águas residuais passam por vários processos de tratamento com o objectivo de separar ou diminuir a quantidade da matéria poluente da água.
No primeiro conjunto de tratamentos, designado por pré-tratamento, a água residual é sujeita a processos de separação dos sólidos mais grosseiros como sejam a gradagem, o desarenamento e o desengorduramento. Nesta fase, o efluente também é preparado para as fases de tratamento como de cargas poluentes. Subsequentes, podendo ser sujeito a um pré-arejamento e a uma equalização tanto de caudais
A primeira fase de tratamento é designada por tratamento primário, onde a matéria poluente é separada da água por sedimentação nos sedimentadores primários. Este processo exclusivamente de acção física pode, em alguns casos, ser ajudado pela adição de agentes químicos que através de uma coagulação/floculação possibilitam a obtenção de flocos de matéria poluente de maiores dimensões e assim mais facilmente decantáveis.
Seguem-se para o tratamento secundário, onde a matéria poluente coloidal é degradada por microorganismos nos chamados reactores biológicos. Estes reactores são normalmente constituídos por microorganismos aeróbios, havendo por isso a necessidade de promover o seu arejamento. O efluente saído do reactor biológico é constituído por uma grande quantidade de microorganismos, sendo muito reduzida a matéria poluente remanescente. Os microorganismos sofrem seguidamente um processo de sedimentação nos designados sedimentadores secundários.
Por fim o tratamento secundário, as águas residuais tratadas apresentam um reduzido nível de poluição, podendo na maioria dos casos, serem admitidas no meio ambiente receptor. É, porém, necessário proceder à desinfecção das águas residuais tratadas ou à remoção de determinados nutrientes, o azoto e o fósforo, que podem potenciar, isoladamente ou em conjunto, a eutrofização das águas receptoras.



Trabalho em PowerPoint realizado pelo aluno Tiago Mendes, 8º6.
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PowerPoint elaborado pelo aluno Sérgio Figueiredo, do 8º6.
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Texto por: Ana Mota, 8º2

A Regra dos 3R's consiste nas seguintes medidas:

Reduzir: A redução é a primeira e a mais importante das três formas para minorar o problema da produção de resíduos. Nesse sentido, nós, como consumidores, devemos alterar os nossos hábitos de consumo.
As indústrias poderão contribuir para a redução ao produzirem produtos com maior longevidade e durabilidade, ao fabricarem embalagens mais leves e ao produzirem produtos concentrados, o que permite um menor consumo de matérias-primas no fabrico dos recipientes.

Reutilizar: A reutilização contribui para a diminuição da quantidade de resíduos sólidos. Efectivamente, há diversos objectos que são concebidos para serem utilizados diversas vezes, ao invés de serem deitados fora logo após a primeira utilização. Assim, nós (consumidores), deveremos estar atentos e escolher produtos com embalagens reutilizáveis e "recargas" que permitem usar a embalagem original.

Reciclar: A reciclagem é uma forma de valorizar um material que já foi usado, transformando-o novamente num material útil. Papéis e cartões podem ser aproveitados para o fabrico de outros papéis; os resíduos metálicos podem ser utilizados para o fabrico de novas peças; as embalagens de vidro podem ser usadas para a produção de novas embalagens; os plásticos podem ser recuperados, fundidos e moldados de novo; os resíduos orgânicos, que no nosso país constituem a maior parcela dos resíduos urbanos, podem ser transformados em composto, um correctivo orgânico muito útil para a agricultura e jardinagem.
Mas para que os materiais possam ter este fim é necessário que nós (consumidores) tenhamos de efectuar a separação destes mesmos resíduos nos seus recipientes adqueados, a fim de depois serem recolhidos e transportados.



PowerPoint realizado pela aluna Ana Ribeiro, 8º3
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Texto por: Márcio Lima, 8º6

Os ecopontos servem para a colocação de resíduos para posterior reciclagem. O de cor azul designa-se por Papelão, o verde por Vidrão, o amarelo por Embalão e o vermelho por Pilhão.
Sabes o que deves colocar em cada ecoponto?
Deves colocar no Vidrão
  • Embalagens de vidro (garrafas, frascos e boiões) vazias e passadas por água, sem tampas ou rolhas.

 Deves colocar no Embalão  

Garrafas, garrafões e frascos de:
  - água
  - sumos e refrigerantes
  - detergentes e produtos de higiene                  
  - óleos alimentares
  - Sacos de plástico
Deves colocar no Papelão
- Embalagens de cartão, por ex.: caixas de cereais; bolachas
- sacos de papel
- papel de embrulho
- jornais e revistas
- papel de escrita

Deves colocar no Pilhão

- Pilhas



Trabalho em PowerPoint elaborado pela aluna Sara Garcia, 8º6.
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Texto por: Catarina Alves, 8º6

O efeito de estufa é um processo de aquecimento da atmosfera e da superfície terrestre, que torna a temperatura amena. O efeito de estufa gerado pela natureza é, portanto, imprescindível para a manutenção da vida sobre a Terra, pois se não existisse efeito de estufa, a temperatura da superfície terrestre seria, em média, cerca de 34ºC mais fria do que é hoje. Assim as plantas não iriam sobreviver. O efeito de estufa tem vindo a aumentar com o aumento da população mundial, e assim, aumenta a produção de gases que compõem a atmosfera.
Quais os gases que provocam o efeito de estufa?
Os gases que contribuem para o efeito de estufa são:
v     Dióxido de carbono
v     Clorofluorcarbonatos
v     Metano
v     Ácido nítrico
v     Ozono
Consequências do efeito de estufa:
v     Degelo dos glaciares que leva à subida do nível médio das águas do mar
v     Aumento das tempestades tropicais
v     Escassez de água potável
v     Destruição de ecossistemas e consequente extinção de espécies

Como diminuir o efeito de estufa:
v     Por fim a utilização de CFC’s
v     Optar pela utilização de transportes públicos
v     Utilizar energias renováveis


Texto por: Rossana Chotumiã, 8º1  

A energia geotérmica resulta do calor interior da terra que pode ser utilizado para produção de energia.
Existem 2 tipos de energia geotérmica:
Energia de baixa temperatura (baixa entalpia) - se a temperatura do fluido for inferior a 150oC
A geotermia de baixa temperatura está relacionada com os acidentes tectónicos, como, por exemplo, falhas. Encontra-se associada a águas termais, ou seja, águas de origem subterrânea com uma temperatura superior em, pelo menos, 4ºC do que a temperatura do ar de uma região.
Em Portugal, as águas termais variam entre os 20 e os 40ºC, mas nunca passam dos 80ºC.
A geotermia de baixa temperatura é muito utilizada em: estâncias termais, para fins terapêuticas, para aquecer piscinas, águas de hotéis, na agricultura, na piscicultura e em alguns processos industriais. Em Portugal aproveita-se a Geotermia de baixa temperatura, em Chaves, S. Pedro do Sul e Lisboa.
Energia de alta temperatura (alta entalpia) - se a temperatura do fluido é superior a 150ºC.
A geotermia de alta temperatura é utilizada na produção de electricidade e é aproveitado o seu calor. Nos Açores, na ilha de S. Miguel, existe uma central geotérmica de alta temperatura de produção de energia eléctrica.
O aproveitamento da energia geotérmica de alta temperatura representa cerca de 50 a 60% da electricidade consumida na ilha de S. Miguel.
A energia geotérmica tem várias vantagens:
·         Impactes ambientais reduzidos;
·         Os solos são utilizados e alterados de forma pouco destrutiva;
·         É uma energia renovável;
·         Em zonas próprias para utilizar esta forma de energia;
·         É uma forma de energia estável e de confiança;
·         É muito eficiente;
·         Explorar os recursos geotérmicos é barato;

Mesmo assim a energia geotérmica também desvantagens.
Ï      Existem poucos locais com potencial geotérmico;
Ï      Este é um recurso energético que se esgota rapidamente quando usado exaustivamente;
Ï      Da utilização da energia geotérmica resulta poluição: alguma poluição atmosférica, como a emissão de CO2, embora seja mais baixa em comparação com os combustíveis fósseis;
Ï      Poluição sonora e cheiros desagradáveis.
Ï      Embora seja uma energia limpa e barata de gerir, é caro montar e gerir (principalmente por causa da segurança) infra-estruturas para aproveitamento da energia geotérmica;
Ï      E pode haver acidentes ou inalação de gases tóxicos na montagem e gestão das infra-estruturas;
Ï      Os terrenos poderem sofrer uma descida.


Mais informações
Foi em Tuscani, na Itália, onde em 1904 se passou, pela 1ª vez, a utilizar a energia geotérmica para a produção de electricidade.
Em Budapeste (Hungria), em Paris (França), Reykjavík (Islândia), e outras cidades, que
usam em grande escala a energia geotérmica para aquecimento doméstico.
A Califórnia possui a maior central geotérmica do mundo.
 Os EUA lideram a produção desta fonte energética. Mas, a Islândia como, tem muitos vulcões e géisers utilizam esta energia não só para produzir electricidade como também para aquecimento.

Bibliografia:
http://pt.scribd.com/doc/10216211/Energia-Geotermica
Http://campus.fct.unl.pt/afr/ipa_9900/grupo0051_recnaturais/geotermica.htm
Energia geotérmica. In Diciopédia. Porto: Porto Editora, 2007.