Texto por: Marta Reis, 8º4
Uma Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) é um local onde se tratam as águas residuais da origem doméstica/ industrial, chamadas de esgotos sanitários ou despejos industriais, para depois serem encaminhadas para o mar ou rio. Numa ETAR as águas residuais passam por vários processos de tratamento com o objectivo de separar ou diminuir a quantidade da matéria poluente da água.
3ºfase: Tratamento secundário
Uma Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) é um local onde se tratam as águas residuais da origem doméstica/ industrial, chamadas de esgotos sanitários ou despejos industriais, para depois serem encaminhadas para o mar ou rio. Numa ETAR as águas residuais passam por vários processos de tratamento com o objectivo de separar ou diminuir a quantidade da matéria poluente da água.
Existem fases de tratamentos da água.
1ºfase: Pré tratamento
No primeiro conjunto de tratamentos, designado por pré-tratamento, o esgoto é sujeito aos processos de separação dos sólidos mais grossos.
2ºfase: Tratamento primário
Apesar de o esgoto apresentar um aspecto ligeiramente mais razoável após a fase de pré-tratamento, possui ainda praticamente inalteradas as suas características poluidoras. Segue-se, pois, o tratamento propriamente dito. A primeira fase de tratamento é designada por tratamento primário, onde a matéria poluente é separada da água por sedimentação nos sedimentadores primários.
3ºfase: Tratamento secundário
Segue-se, pois, o chamado processo de tratamento secundário, geralmente consistindo num processo biológico, do tipo lodo activado ou do tipo filtro biológico, onde a matéria orgânica (poluente) é consumida por microrganismos nos chamados reactores biológicos. Estes reactores são normalmente constituídos por tanques com grande quantidade de microrganismos aeróbios, havendo por isso a necessidade de promover o seu arejamento.
4ºfase: Tratamento terciário
Normalmente antes do lançamento final no corpo receptor, é necessário proceder à desinfecção das águas residuais tratadas para a remoção dos organismos patogénicos, em casos especiais, à remoção de determinados nutrientes, como o nitrogénio (azoto) e o fósforo, que podem potenciar, isoladamente e/ou em conjunto, a eutrofização das águas receptoras.
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