Já que houve tanta gente a enviar artigos sobre animais, aqui fica um Feliz Natal para todos desejados por um kiwi (um pássaro característico da Austrália)! Aproveitem o Natal e as férias, malta! E boas entradas em 2011! Não se esqueçam de recarregar as baterias para o 2º Período!

Este Blog vai de férias (também mereço! :-P).



Texto por: Andreia Martins, 8º6

As medusas são também chamadas de alforrecas, em Portugal. Quase todas as medusas vivem nos oceanos, como componentes do zooplâncton. O seu corpo é transparente e gelatinoso, em forma de saco ou disco voador, e contém cerca de 95% do seu peso em água. As medusas movimentam-se por propulsão, abrindo e fechando. Este método não resulta lá muito bem e por vezes são levadas pelas correntes. As medusas ostentam no seu corpo tentáculos de comprimento variável, que servem para capturar pequenos peixes, plâncton e crustáceos mas também para se defenderem dos predadores. Também podem ser perigosos para o homem, uma vez que provocam picadas e queimaduras extremamente dolorosas. Uma das medusas mais comuns é a medusa-da-lua, Aurelia aurita, que se encontra em quase todos os oceanos do mundo.


Texto por: Daniela Tavares, 8º6

O leão (do latim leone) (Panthera leo) é um dos quatro grandes felinos no género Panthera, e um membro da família Felidae. Com alguns machos excedendo 250 kg em peso, ele é o segundo maior felino vivente depois do tigre.
Os leões selvagens existem actualmente na África Subsaariana, e na Ásia com uma população reminiscente em perigo crítico, tendo há muito desaparecido da África do Norte e do Sudoeste Asiático. Até ao Pleistocénico tardio, o qual foi há cerca de 10 000 anos, o leão era um dos maiores mamífero terrestre depois dos humanos. Eram encontrados na maior parte da África, muito da Eurásia, da Europa Ocidental à índia, e na América do Yukon ao Peru.
Os leões vivem cerca de 10-14 anos na natureza, mas em cativeiro eles podem viver mais de vinte anos. Na natureza, raras vezes vivem mais do que dez anos, visto que os ferimentos sofridos em combate contínuo com machos rivais reduzem o seu tempo de vida. Originalmente era encontrado na Europa, Ásia e África. Tais felinos possuem coloração variável, com as partes inferiores do corpo mais claras. Há ainda uma raridade genética de leões brancos, que apresentam dificuldades de sobrevivência por se destacarem nas savanas ou selvas, logo, tendo imensas dificuldades ao caçar. São exclusivos da reserva de Timbavati.
Os leões estão muito concentrados actualmente nas savanas reservadas, onde caçam principalmente grandes mamíferos, como antílopes, zebras, javalis; um grupo abate um búfalo-africano entretanto, se o bando estiver faminto pode abater um elefante jovem, na maioria das vezes, e que esteja só. Também é frequente o confronto com hienas, estando estas em grupos ou não, onde disputam o território e carcaças.
O leão é apelidado de o "rei dos animais" por se encontrar - em condições naturais e normais - no topo da cadeia alimentar dos animais que habitam em terra seca. Apesar disso, são os felinos mais sociáveis do mundo: um grupo pode possuir até quarenta indivíduos, composto na maioria por fêmeas.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Le%C3%A3o


Texto por: Ana Paula Quevedo. 8º4

O maior de todos os tubarões e o maior peixe vivo conhecido, o tubarão-baleia constitui um dos mais comoventes espectáculos nos oceanos. O seu tamanho colossal e grande boca o tornam facilmente reconhecível, podendo ser visto perto da superfície em muitas águas tropicais ou subtropicais do mundo inteiro.
Cerca de 100 tubarões são mortos anualmente somente em Taiwan, o que causa sérias preocupações quanto ao futuro de um peixe que cresce lentamente e que demora muito tempo a atingir a maturidade.
Habitat/Distribuição
Habita os oceanos tropicais de água quente. Estes Tubarões são frequentemente vistos na Tailândia, nas Maldivas, no Mar Vermelho, na Austrália ocidental, na Reserva Marinha de Gladden Spit, em Belize e nas ilhas Galápagos. São regularmente vistos entre Dezembro e Maio nas Filipinas. Mergulhadores afortunados também encontraram os tubarões-baleia nas Seychelles e em Porto Rico. Entre Dezembro e Setembro, é bem sabido que nadam ao longo da baía de La Paz.

Alimentação
Esta espécie alimenta-se de plâncton, krill, pequenos polvos e outros invertebrados. As várias fileiras de dentes não actuam na alimentação, a água entra constantemente na boca e sai através dos arcos das brânquias. Qualquer material capturado é engolido. Entretanto, também se alimenta de forma activa, explorando concentrações de plâncton ou pequenos peixes através do olfacto.
De acordo com marinheiros, os tubarões-baleia encontram-se nos recifes perto da costa de Belize.


Texto por: Cátia Pereira, 8º1

O urso-polar é um mamífero também conhecido como urso-branco. Pertence á família dos Ursídeos. Habita na região do Árctico e é actualmente um dos maiores carnívoros terrestres mais conhecidos. No meio de todos os outros este é aquele que mais se alimenta de carne. São também dos mais populares nos jardins zoológicos.
Em 1774, Phipps, foi o primeiro a descrever esta espécie como sendo uma espécie distinta.
Quanto á aparência os machos desta espécie pesam cerca de 300 a 400 kg mas podem também atingir os 700 kg e medir 3m de altitude. No entanto, as fêmeas pesam entre 200 a 300 kg e 2,10 m de altitude. Quando nasce um filho pesa 0.6 a 0.7 kg. A camada de gordura de estes pode chegar a uma espessura de 15 cm.
Todo o corpo está adaptado a um melhor desenvolvimento na água e no frio. As orelhas e os olhos são pequenas e arredondadas. As patas são largas para facilitar o nado e o mergulho, tendo estas 5 dedos.
Apesar de a pelagem dos ursos polares parecer branca, é incolor e quando os raios solares se reflectem nela pode até ficar com uma coloração branca e amarela.
No Verão a pelagem destes torna-se amarelada.
Os ursos polares são animais do hemisfério norte. Podendo ser encontrados no Alasca, no Canadá, na Groenlândia, na Rússia e no arquipélago norueguês.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Urso-polar


Texto por: Bruno Pepe, 8º2

Nome científico: Phascolarctos cinereus
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Subclasse: Marsupiali
Ordem: Diprotodontia
Família: Phascolarctidae

Género: Phascolarctos
Espécie: P. cinereus
.
Características
Os coalas têm uma esperança média de vida de cerca de 15 anos, podem medir até cerca de 60 cm e os maiores exemplares podem pesar 12 kg. As suas orelhas e nariz bem característicos, bem como o seu pêlo, fazem parte do imaginário das crianças de todo o mundo e nem os adultos conseguem ser indiferentes perante a presença de um destes simpáticos animais. Vivem em eucaliptos de onde tiram seu alimento. Passam em média 14 horas por dia a dormir e a descansar, e o restante tempo à procura de alimento.

Habitat
Os coalas e a maioria dos marsupiais só são encontrados na Austrália. Sua abundância na Austrália deve-se à separação entre aquele continente e outras massas terrestres (na divisão da Pangea) antes que os mamíferos pudessem se estabelecer ali. O coala acabou por ser vítima da caça e da destruição do seu habitat florestal. Antes da chegada do homem branco, em finais do século XVII, este marsupial ocupava uma superfície três vezes mais vasta do que a actual. O coala foi recentemente introduzido ou reintroduzido em algumas ilhas perto da costa, bem como no interior do país. Estas novas populações foram o fruto de estudos científicos que deram valiosa contribuição para o conhecimento dos comportamentos da espécie.

Os seus predadores
O coala tem poucos predadores, o mais importante é o Canis dingo - um cachorro selvagem - que mata os coalas velhos ou doentes, pois um adulto de boa saúde pode feri-lo gravemente. Os aborígenes caçam tradicionalmente o coala, que é uma presa fácil por causa dos seus hábitos sedentários e devido aos seus movimentos lentos. Quando pressente um perigo vindo do solo, o animal tem o costume de se esconder em vez de fugir. O coala é indispensável no regime alimentar dos aborígenes. Outro factor que pode prejudicar os coalas são as muitas secas que ocorrem nas florestas do interior, que podem ocasionar incêndios espontâneos que se propagam por zonas muito vastas.

Dieta
Na Austrália existem 600 espécies de eucaliptos. Estas árvores são muito importantes para a fauna do continente australiano, e sobretudo para o coala. Em média, um coala de 10 kg consome 500 g de folhas e dedica de 6 a 8 horas a esta actividade. O coala começa as suas refeições à tarde e termina-as ao amanhecer.


Texto por: Marisa Pinto, 8º3

A viúva-negra (Latrodectus mactans) é uma espécie de aranha da família teridiidea do estilo universal, repartida por toda a América.
 A fêmea possui tonalidade negra brilhante, com largas manchas vermelhas em forma de ampulheta na superfície ventral do abdómen, e cerca de 1cm de comprimento. O nome provém do facto de a fêmea geralmente se alimentar do macho após a cópula. A sua picada, por vezes, pode ser fatal. No Brasil, é encontrada actualmente próxima ao mar, sobretudo em praias pouco movimentas.
Por ser uma aranha muito conhecida no Brasil e por saber-se que o seu veneno é muito forte, há a referência de que esta é a aranha mais venenosa que existe. Contudo, mesmo no Brasil, existem dois géneros considerados de maior perigo: a aranha-marrom (Loxosceles sp.), e a armadeira (Phoneutria sp.), sendo esta última considerada por muitos a aranha mais venenosa do mundo, ambas encontradas em praticamente todo o país.
Durante a cópula, o macho introduz o seu órgão sexual conhecido como êmbolo na “vagina” da fêmea. Logo após a introdução dos espermatozóides, com um movimento brusco o macho quebra a sua genitália dentro da espermateca para garantir sua perpetuação, impedindo que outro macho acasale novamente com a mesma fêmea. E como os aracnídeos são cheios de sistemas circulatórios abertos, o macho após a cópula morre por sangramento perdendo o seu fluxo sanguíneo.
A viúva-negra também pode também ser conhecida pelo nome de aranha-do-linho. Os sintomas da picada costumam aparecer entre 40 e 60 minutos depois do ataque e se caracterizam por a eliminação excessiva de suor nas glândulas e a perda de calor, dor local intensa, dor no abdómen e em casos graves choques. As viúvas-negras podem tecer teias. Costumam ficar em ambientes escuros e frescos.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Vi%C3%BAva-negra


Texto por: Nádia Mendes, 8º4

O tubarão-frade (ou tubarão-elefante) é uma das espécies de tubarões que está em vias de extinção. Em busca de alimento, chegam às águas mais quentes dos Açores. O tubarão-frade é um dos segundos maiores peixes do mundo.

Mede mais de 10 metros e pesa tanto como 7 toneladas. Em tamanho, só perde para o tubarão baleia. Há muito que intriga os cientistas ao desaparecer de vista durante metade do ano. Um novo estudo mostra que o tubarão-frade  passa este tempo nas profundezas das águas tropicais do Atlântico.

A sua dieta é composta por plâncton, crias e ovos de peixes e podem até armazenar comida. O tubarão-elefante atinge a maturidade entre os 2-4 anos de idade. Acasalam no verão nas costas dos mares do Norte da Europa, tendo 3,5 anos de gestação e são ovíparos, gerando 1 a 2 crias de 1,5m por gestação.

Tem um corpo fusiforme e moderadamente robusto. A cabeça é moderadamente larga, mas muito mais curta que o tronco. Possui fendas branquiais prolongadas circundando quase toda a cabeça, enquanto que o focinho é moderadamente largo, pontiagudo e cónico. A boca é enorme, estendendo-se para trás da linha dos olhos. É arqueada, situa-se ventralmente e tem centenas de dentes minúsculos enganchados. Possui guelras brancas e, olhos pequenos. A primeira barbatana dorsal é grande, alta, erecta e angular. As barbatanas peitorais são largas, muito mais curtas que a cabeça nos adultos, quanto que as barbatanas pélvicas são menores que a primeira dorsal, porém maiores que a segunda. Posseuem uma barbatana caudal em forma de meia-lua, com lóbulo superior moderadamente grande e lóbulo inferior quase tão grande quanto o superior. A superfície dorsal tem coloração cinzenta-marrom podendo variar para o cinza escuro a quase preto. A superfície ventral pode ser da mesma cor, ligeiramente mais pálida ou quase branca.

É uma espécie costeira, pelágica e de superfície. Vive em pares ou grupos com mais de 100 indivíduos. Possui o hábito de expor-se ao sol na superfície da água com a parte traseira e  a primeira barbatana dorsal expostas inteiramente. São migratórios.

O tubarão-frade é alvo de caça no Japão e noutros países devido ao óleo produzido pelo seu fígado.



Texto por: Rafaela Cabral, 8º4

A característica mais marcante da tartaruga de couro é a consistência da carapaça. A carapaça não é constituída de placas ósseas, mas sim coberta por uma pele grossa e coriácea, quilhada e sem escamas, tendo a aparência de couro. A sua carapaça é de coloração preta com manchas brancas ou azuladas espalhadas ao longo das quilhas, possui pontos rosados no pescoço, axilas e virilha. A tartaruga-de-couro também se distingue das outras no tamanho. É a maior tartaruga marinha do mundo e também a mais forte. Podem atingir 2 m de comprimento. Chegam a pesar até 600 kg . Tem grandes barbatanas frontais, que lhe permitem nadar longas distâncias. Possui um bico com dentes serrilhados.

As crias têm todas as unhas, mas perdem-nas quando se tornam adultos. Apenas o macho conserva uma unha, grande e recurvada, com a qual se agarra às costas da fêmea durante o acasalamento. Usa as patas como barbatanas, nada velozmente e é uma grande devoradora de peixes, moluscos e algas marinhas.

Está mais adaptada às águas frias devido à sua derme grossa e oleosa. Como resultado, é a mais amplamente distribuída.

Apresenta hábitos pelágicos (coluna d´água localizada no oceano aberto, após a quebra da plataforma continental; um animal pelágico é aquele que vive, ou passa a maior parte de seu tempo, neste ambiente) e  aproximam-se da costa somente durante a temporada de reprodução. Também conseguem descer a grandes profundidades e estão bem adaptadas aos mergulhos profundos.

São carnívoras, alimentando-se  basicamente de águas-vivas e de sua fauna acompanhante.

O acasalamento ocorre enquanto as tartarugas nadam. Desovam na areia da praia 4 a 6 vezes por temporada, com 61 a 126 ovos no ninho. Normalmente mais de metade do ninho consiste de ovos pequenos e sem gema (não férteis). A incubação varia de 50 a 78 dias e a temperatura "óptima" é por volta de 29º C. Os ovos e embriões são comidos por caranguejos, porcos e lagartos. Já as crias são predadas por mamíferos, aves, peixes e lulas. Juvenis e adultos são atacados por tubarões e orcas.

Estão em perigo de extinção pela caça e destruição do habitat. Por causa do hábito alimentar, frequentemente confundem sacos plásticos ou celofane com águas-vivas e correm o risco de morrerem por indigestão. Os adultos são capturados em redes flutuantes para pesca pelágica e por linhas longas usadas para pesca de atum. Não há pesca comercial para esta tartaruga, mas em alguns lugares sua carne é usada como isca na pesca de tubarões.



Texto por: Marisa Pinto, 8º1

Este peixe de aparência estranha é conhecido até pelos mais novos devido à sua participação no filme de animação À procura de Nemo. Mas que espécie de peixe é? Qual é o seu habitat? De que é que se alimenta?
Aproveitei este trabalho para responder a essas questões e ficar a saber mais sobre este estranho ser.
O peixe-diabo negro (Melanocetus johnsonii) que pode-se encontrar em todos os oceanos , sempre a mais ou menos 2 mil metros de profundidade, mas os que ainda são jovens vivem mais à superfície para se alimentarem de plâncton. Este peixe é conhecido pela sua forma de atrair as suas presas, utilizando a luz que tem na sua cabeça, estando em muita profundidade onde não existe luz alguns peixes estranham ver uma luz a piscar e a mexer, quando vão ver são apanhados por uma boca enorme.
O peixe-diabo negro é arredondado e são pretos para estarem camuflados nas águas escuras da profundidade, tem os dentes muito afiados e finos porque se alimenta de peixes até maiores do que ele, quando este abre os maxilares, a sua boca é maior que o corpo que pode medir ate 18 centímetros, a luz que têm pendurada na sua cabeça emite uma luz azul -esverdeada.


Texto por: Eunícia Cul, 8º6

O tigre dentes-de-sabre é uma sub-família de felinos que inclui os gatos com longos dentes caninos, por oposição aos nimravídeos, os falsos dentes-de-sabre. O uso da palavra "tigre" para estes animais é incorrecta, porque não são antecessores directos do tigre.

Estes animais extinguiram-se há 10.000 anos. Os tigres dentes-de-sabre viviam na América do Norte, Europa, Ásia e África.

Os macairodontídeos caracterizam-se pela presença de longos dentes caninos na mandíbula superior, em forma de sabre ou de cimitarra, achatados por oposição aos caninos cónicos dos felinos modernos.

Para acomodar estes dentes caninos, os macairodontídeos tinham relativamente menos dentes pré-molares e apresentavam uma falange óssea no maxilar inferior, onde encaixava o comprimento dos caninos superiores, que ficavam assim protegidos de serem danificados. Esta característica está também presente no grupo dos falsos dentes-de-sabre (família Nimravidae) e é muito notória nos dentes-de-sabre marsupiais (família Thyilacosmilidae). Os macairodotídeos conseguiam abrir a boca em ângulos que chegavam aos 90º.

Há evidências de que algumas espécies tinham dimensões superiores aos maiores felinos actuais. A função dos enormes dentes caninos ainda está por explicar. É pouco provável que tenham servido para apunhalar as presas, uma vez que este movimento poria em risco a integridade dos dentes. Provavelmente, os macairodontídeos usavam os dentes para perfurar as artérias e esófago das suas presas, depois de estas já estarem imobilizadas.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Machairodontinae


Texto por: Marco Ribeiro, 8º1

Os sismos são movimentos bruscos da superfície terrestre, resultantes da libertação de energia. São muito perigosos pois provocam estragos em locais a centenas de quilómetros do seu epicentro.
Quem estuda os sismos são os sismólogos. Existe um aparelho que detecta e regista os sismos que é o sismógrafo, que regista tudo sob a forma de gráficos que têm o nome de sismogramas.
A energia liberta-se sob a forma de ondas sísmias que se propagam a partir do ponto de origem (o hipocentro). A quantidade de energia libertada nesse ponto situado no interior da Terra representa a magnitude do sismos, a qual pode ser medida através da Escala de Richter.
Mas os sismos também podem ser medidos através da sua intensidade, numa escala de 12 graus chamada de Escala de Mercalli Modificada. Os valores de intensidade podem ser marcados num mapa (carta de isossistas) onde se unem os pontos onde foi sentida a mesma intensidade, de modo a verificar os locais onde a destruição causada pelo sismo foi mais violenta. 


Texto por: Joana Gomes, 8º4

O que é a Poluição Sonora?

A poluição sonora acontece quando no ambiente onde nos encontramos o nível de som é demasiado alto e provoca dor. Embora esta poluição não se junte no meio ambiente, provoca tal como outros tipos de poluição, danos no corpo (sistema auditivo) e na qualidade de vida das pessoas.
     
Quando e como ocorre?

A poluição sonora ocorre quando num determinado ambiente o som altera a condição normal de audição.

Definição
 
O som é definido como a compressão mecânica ou onda mecânica que se propaga de forma circuncêntrica em meios que tenham massa e elasticidade sejam eles sólidos, líquidos ou gasosos.
         Quando se faz referência a um factor interferente sonoro, o termo barulho é mais adequado. A sensibilidade a sons intensos pode variar de pessoa para pessoa. O ruído sonoro, em geral, é o som prejudicial à comunicação. Pode ser constituído por grande número de vibrações acústicas com relações de amplitude e fase muito altas, o que torna o seu nível de pressão sonoro bastante elevado prejudicando assim os seres vivos em geral.
.
Poluição Sonora Urbana

         Além das fontes de ruídos mais comuns, existe uma grande variedade de fontes sonoras nos centros urbanos, como: sirenes e alarmes, actividades recreativas, entre outras, que em conjunto denomina-se "Poluição Sonora Urbana".

Efeitos da Poluição Sonora

Actualmente, os centros psiquiátricos acolhem não só alcoólicos e intoxicados, mas também um grande número de vítimas da poluição sonora.
Vamos todos ajudar a suprimir uma das maiores torturas dos nossos dias - a Poluição Sonora.
Para contribuir no combate à poluição sonora, basta:
     - Evitar ruídos desnecessários;
     - Não ouvir música com um volume de som muito alto;
     - Falar num tom moderado nos locais públicos e nos hospitais.

Efeitos negativos da poluição sonora na saúde dos seres humanos:

· Insónia (dificuldade em dormir);
· Stress
· Depressão
· Perda de audição
· Agressividade
· Perda de atenção e concentração
· Perda de memória
· Dores de Cabeça
· Aumento da pressão arterial
· Cansaço
· Gastrite e úlcera
· Queda de rendimento escolar e no trabalho
· Surdez (em casos de exposição à níveis altíssimos de ruído)

Recomendações importantes:

· Evitar locais com muito barulho
· Escutar música num volume de baixo para médio
· Não ficar sem protector auricular em locais de trabalho com muito ruído
· Escutar walkman ou mp3 player num volume baixo
· Não gritar em locais fechados
· Evitar locais com aglomeração de pessoas conversando
· Ficar longe das caixas acústicas nos shows de rock
· Fechar as janelas do veículo em locais de trânsito barulhento.


Texto por: Diogo Pinto, 8º4

O Leão é um ser vivo carnívoro que habita em lugares quentes, o leão é um ser endotérmico (animal cuja temperatura corporal não depende da temperatura do meio onde vive e é regulada por mecanismos internos).
Para libertação de calor, o leão recorre às seguintes adaptaçõestranspira, arfa, procura sombra e é activo durante a noite.

O leão tem uma vida social em que está em constante competição. Pode ter de competir por: alimento, água, fêmeas, território e domínio do grupo, caso surjam outros machos.

O leão vive em grupos, o que lhe confere vantagens: maior facilidade em obter o alimento, protecção das crias e melhor defesa contra os atacantes.

O acasalamento:
As fêmeas estão sempre de volta dos machos várias vezes durante o ano, com excepção dos períodos de gestação e aleitamento. O acasalamento pode repetir-se umas 50 vezes durante 24 horas, tanto de dia como de noite. Já foi observado no zoológico britânico Brial Berraram na Inglaterra, uma fêmea acasalar de 15 em 15 minutos.
A gestação tem uma duração de 100 a 119 dias após o acasalamento e a ninhada geralmente é composta de duas a 4 crias. Antes do parto a mãe escolhe cuidadosamente o local apropriado que, normalmente se esconde numa cavidade rochosa, na mata densa e, de preferência próximo de um bebedouro ou rio assim, ela poderá caçar sem se afastar muito tempo da cria. Por fim as primeiras semanas, a leoa mantém-se sempre em estado de alerta e defende muito bem a sua cria. Por prudência ela muda a cria de lugar a cada 3-4 dias.


Texto por: William Santos, 8º2


A onça-pintada ou jaguar é um mamífero da ordem dos carnívoros, membro da família dos felídeos, onça-pintada é o maior felino do continente americano, encontrada nas regiões quentes e temperadas do continente americano, desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina. Está presente em grande quantidade nas matas e florestas tropicais do Brasil.

O corpo compacto da onça-pintada pode chegar a pesar 100 kg e medir 1,80 metros.
A onça-pintada é uma espécie carnívora e alimenta-se, principalmente, de capivaras, serpentes, coelhos, veados, antas e outros mamíferos de pequeno porte. Come também peixes que ela mesma captura nos rios.

O acasalamento da onça-pintada ocorre em qualquer época do ano e a fêmea costuma gerar 1 a 4 crias por ano. Quando nasce, a cria costuma pesar 1 kg aproximadamente. As crias nascem como os gatos, de olhos fechados e muito dependentes e ficam junto da mãe até aos dois anos de idade.

As onças vivem em buracos de troncos caídos, em grutas ou sobem às árvores para poder descansar em paz. Andam de maneira silenciosa e gostam de caçar à noite. Por vezes, em certos locais, podem ter de nadar para ir atrás de alimento.

O homem é o principal predador da onça, por causa da beleza da sua pele e também porque a floresta tem sido destruída pelas populações humanas para fazer plantações. Na falta dos animais que costuma caçar para comer, a onça aproxima-se das herdades e acaba por ser caçada.

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Felídeos
Género: Panthera
Espécie: Panthera onça

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
Período de gestação: 95 a 110 dias
Comprimento:  em média 1,80 m (macho) e 1,40 m (fêmea)
Peso:   aproximadamente 100 kg
Cor: mesclada de amarelo, preto e branco
Altura: aproximadamente 80 cm


Texto por: Muhamad Ibraime, 8º1

O leão (Panthera leo) é um dos quatro grandes e ágeis felídeos no género Panthera. Os leões selvagens existem actualmente na África Subsaariana, e na Ásia com uma população reminiscente em perigo crítico.

 
Características
Os leões vivem cerca de 10-14 anos na natureza, embora enquanto em cativeiro eles possam viver mais de vinte anos. Têm o corpo musculoso, longo, com extremidades relativamente curtas e cabeça grande. Em média pesam cerca de 250 kg e medem 2 metros de comprimento mais a cauda e 1 metro de altura. O macho apresenta a cabeça e o pescoço cobertos por uma juba característica. Os machos adultos de leão podem chegar a ser cerca de 50% maiores que as fêmeas. A juba fá-los parecer ainda de maior tamanho. O rugido do leão pode ser ouvido a 9 km de distância, costuma ser emitido quando os machos saem em caçada ao anoitecer, quando a caça tem êxito, e ao amanhecer. Os leões vivem, em média, 20 a 25 anos.
 
Habitat
 Ele é tido como o rei das selvas (o leopardo é mais temível e feroz), e vive hoje na região ao sul do Saara, na África, e a noroeste da Índia, na Ásia. Isso foi o que lhe restou, pois vivia na África, Ásia Menor, Sudoeste da Ásia e a Europa, desde a Espanha até a Bulgária. Embora em muitos países a caça ao leão esteja proibida, a destruição do seu habitat continua a ser uma ameaça grave para a sobrevivência da espécie.
 
Dieta
Alimenta-se principalmente grandes mamíferos, como antílopes, zebras, javalis; um grupo pode matar um búfalo-africano, mas se o bando estiver esfomeado pode até matar um elefante, jovem na maioria das vezes e que esteja só. Também é frequente o confronto com hienas, estando estas em bandos ou não, por disputa de território e carcaças.


Texto por: Marta Reis, 8º4


Reino: Animalia 
Filo: Chordata 
Classe: Osteichthyes
Sub-classe: Actinopterygii
Ordem: Gasterosteiformes
Família: Syngnathidae 
Género: Hippocampus 


Embora possa parecer caricato, o cavalo-marinho é um peixe, encontrando-se particularmente difundido em águas temperadas e tropicais.
Habitat:  Águas pouco profundas, particularmente nas regiões tropicais.
Distribuição:
 Praticamente em todos os oceanos 
Tamanho:
 Normalmente entre os 3,8 e 30 cm

Com o corpo coberto de placas ósseas, os anéis embora rijos, são muito flexíveis. Uma curiosidade peculiar, são os olhos. Implantados em pedúnculos, cada um move-se independente do outro, dando-lhe assim a possibilidade de um se concentrar na presa, e o outro no predador. A boca encontra-se na extremidade do focinho tubular. A sua alimentação baseia-se no plâncton, crustáceos e pequenos animais.
Animal solitário, quando ameaçado, permanece imóvel, agarrado às algas ou corais, através da cauda preênsil onde além disso encontra protecção na sua coloração simétrica. Contrariamente à maioria dos outros peixes, locomove-se na vertical servindo-se da sua barbatana dorsal, embora este tipo de locomoção vertical, lhe dificulte a vida, tornando-o lento.

A sua capacidade de emergir ou mergulhar rapidamente, deve-se a facto de possuir grandes bexigas de ar, dentro do corpo.

O cuidado das crias, é responsabilidade do macho, que as transporta dentro do seu próprio corpo. O macho possui uma bolsa de incubação formada por duas pregas de pele que se estendem ao longo da cauda e que se fecham quando recebem os ovos. Então o macho fecunda os ovos, que começam a desenvolver-se. Ao mesmo tempo o revestimento da bolsa engrossa e enche-se de vasos sanguíneos
.
À volta dos ovos vão-se formando pregas e protuberâncias, percorridas por uma rede de capilares, que transportam o oxigénio necessário aos embriões em desenvolvimento. Este rendilhado cutâneo produz também uma secreção nutritiva. Ao cabo de aproximadamente 3/4semanas, quando as crias já estão suficientemente desenvolvidas, a bolsa abre-se e o macho dá à luz a sua prole. Seguidamente expulsa o revestimento da bolsa, semelhante a uma placenta. A prole, é uma réplica perfeita dos pais.


INFORMAÇÕES IMPORTANTES:


 
·         Os cavalos-marinhos vivem nas águas de mares localizados em regiões de climas temperado e tropical
·         O cavalo-marinho é uma espécie de peixe que possui a capacidade de mudar de cor
·         Para movimentar-se pela água usam a vibração das barbatanas dorsais
·         A época de reprodução da fêmea ocorre na estação da primavera. Ela bota diversos ovos que são fertilizados pelo macho que os guarda numa bolsa (base da cauda) até o momento do nascimento
·         A alimentação baseia-se em: pequenos vermes, moluscos, crustáceos e algumas espécies de plânctones
·         O alimento é sugado pelo cavalo-marinho através de seu focinho tubular
·         Possuem dois olhos e a capacidade de mexer um independente do outro
·         Nadam na posição vertical
·         O corpo é coberto com placas em anel e possuem espinhos na nadadeira dorsal
·         São utilizados em aquários ornamentais de água salgada, porém necessitam de cuidados especiais para sobreviverem.


Texto por: Inês Correia, 8º4



-Família: Nymphalidae
-Nome científico: Opsiphanes bassus
-Nome Popular: Borboleta
-Habitat: Vive em locais abertos e de altitude.
-Hábitos alimentares: A borboleta alimenta-se de frutas em fermentação caídas ao solo.
-Reprodução: Os seus hábitos reprodutivos são ainda quase totalmente desconhecidos pelos cientistas. Sabe-se apenas que coloca os ovos isolados na planta alimento das suas lagartas que crescem, crisalidam (tornam-se crisálidas) e transformam-se em borboletas, realizando assim o ciclo biológico característico destes insectos.
-Particularidades: Esta misteriosa borboleta voa apenas de Fevereiro a Março. Durante o resto do ano vive na forma de ovo e lagarta, num ciclo muito lento.
                                                                     
As borboletas têm dois pares de asas cobertas de escamas, que apresentam as formas e cores mais variadas. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo corpo fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima.
Durante a fase de lagarta, elas alimentam-se muito e criam reservas alimentares. Quando a larva está pronta para criar uma crisálida (estado intermedio onde as borboletas se preparam para se transformarem de lagarta a borboleta), dependuram-se numa folha por um par de falsas pernas, de cabeça para baixo, assim que a pele das suas costas se abre, a larva sacode-se e surge uma crisálida. As borboletas são importantes polinizadores de diversas espécies de plantas.


O ciclo de vida das borboletas engloba as seguintes etapas:
As cores das Borboletas

As borboletas constituem um importante grupo da família dos insectos e pertencem à ordem dos Lepidopteros, termo que significa literalmente “asas em escamas”. As escamas são coloridas e sobrepostas, formando desenhos intricados de rara beleza. As cores podem ser fortes, suaves, metálicas ou iridescentes, formadas por diferentes pigmentos e micro-texturas.


Texto por: Lucas Santos, 8º1


A pantera é o nome comum de um dos maiores membros da família dos Felídeos. Mamífero carnívoro, de corpo robusto, mede entre 90 cm de altura e 1,50 m de comprimento. As patas são curtas em comparação ao corpo. Pesam cerca de 80 kg. As suas garras são bastante longas para os carnívoros. Muito afiadas, constituem, juntamente com os dentes, perigosas armas de ataque e defesa. As patas, de forte musculatura, podem, de um só golpe, estripar uma girafa.
Habitat:
Vive numa grande extensão do continente africano e em toda a parte meridional da Ásia, da Turquia à China, e na Indonésia, onde é muito comum a pantera negra. A variedade de ambientes onde vivem as panteras também é grande: floresta tropical e savana na África; bosques frios de montanha e selva quente e húmida no sul da Ásia; altitudes pedregosas sem vegetação.
Hábitos Alimentares:
Como vive em ambientes muito diversos, a alimentação da Pantera é também muito variada. Mas, em geral, as suas presas são animais de tamanho médio como antílopes, cervos, etc. São capazes de arrastar suas presas para o topo de uma árvore onde podem devorá-las sem a necessidade de dividir com outros carnívoros.